Essa conversa aconteceu mais ou menos um ano atrás. E estava guardada, esperando a hora de ser revelada. Saudades de você, meu Fingidor.
..|| Megalofobic Foxx ||.. ..|| 24 dias para meu aniversário ||.. diz:
a gente beija alguem pelas qualidades, mas ama por causa dos defeitos
[ Pianos Intocados ] diz:
eu te amo por vc ser careca ok?
e estar acima do peso
e por ter uma voz infantil
..|| Megalofobic Foxx ||.. ..|| 24 dias para meu aniversário ||.. diz:
vc vai me fazer chorar... tarde demais
[ Pianos Intocados ] diz:
te amo parecendo ter 19 anos
te amo por parecer ter 35
e te amo mais ainda sabendo que vc tem a idade que tem
te amo por vc ser inseguro
te amo por vc manter a estima um abaixo do que deveria as vezes
e, pq nao, tb te amo por vc ser carinho, companheiro, atencioso
mas isso eh secundário
..|| Megalofobic Foxx ||.. ..|| 24 dias para meu aniversário ||.. diz:
me acabando de chorar aki
[ Pianos Intocados ] diz:
tudo bem
mas não chora
ou melhor, quer saber, chora
bastante...
e se isso for um defeito ou uma qualidade sua, tambem te amarei por isso
..|| Megalofobic Foxx ||.. ..|| 24 dias para meu aniversário ||.. diz:
chorei sim, de feliz
segunda-feira, 30 de junho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
PRESENTE: "Uma vez no interior, beleza"
Este post é culpa do Goiano! Por quê? Porque ele me convidou e eu aceitei de participar do concurso do IceBoy! O qual liderei durante a maior parte do tempo, mas teve seus primeiro e segundo lugares muito bem ocupados: pelo gostoso do SAM - que demonstrou para quê veio com aquela bunda e aquela barriga que deixaram muitos blogayros suando frio, eu inclusive - e pelo príncipe dos bloggers, o Just a Boy - que é melhor eu não elogiar muito porque senão ele vai acabar vir comentar aqui que sou um exagerado. Com minha liderança, eu, do alto da minha grandiosa auto-estima, fiquei pensando o que se passava, este post é o resultado deste questionamento sobre o que aconteceu antes, durante e depois do concurso.
Desde o meu relacionamento com Beto, fins de 2005, eu comecei a engordar. Saí de 65kg e cheguei rápido aos 75 e logo aos 85kg. Tudo psicologicamente explicado. Meu relacionamento com Beto era assexuado, eu o desejava profundamente, mas ele era virgem e esperava ter certeza de que eu era "o cara certo" para poder "fazer amor" (eu estou enojado, e vocês?); eu então sublimei meus impulsos. Sim, um pouquinho de Freud. A sublimação é o mais eficaz dos mecanismos de defesa, os mecanismos que protegem o ego (aquele que você realmente é). Com ela é possível canalizar os impulsos sexuais numa postura socialmente útil e aceitável, ou seja, eu substituí meu desejo pelo Beto por comida, algo socialmente útil e aceitável. Quando terminamos, e me vi frustrado, me achando a última das criaturas, eu continuei substituindo-o pela comida. Em poucas palavras, como eu não podia comer o Beto, eu comia comida! E com isso, fácil, cheguei aos 85kg e 28% de gordura corporal.
Eu então saí de uma realidade em que eu era considerado bonito, para uma realidade em que agora eu tinha o pior tipo de defeito possível: eu era gordo! Eu vi na Rede Minas, alguns meses atrás, uma entrevista com uma psicóloga da PUC-SP que estava lançando sua tese sobre a imagem que o gordo tem hoje para nossa sociedade. Segundo ela, a gordura hoje é o pior defeito porque ela é entendida como desleixo. Porque nossa sociedade contemporânea crê que você só é gordo se quiser, porque você pode parar de comer, porque você pode começar a fazer exercícios, porque, sobretudo, quem se ama permanece magro. E aí eu comecei a pensar sobre o discurso da maioria das pessoas que encontramos por aí: "não, eu não me importo com beleza, o que importa é o interior". Aham! Claro! É por isso que no período que eu estava gordo, choviam pretendentes aos meus pés, não é? Já que eu continuava a mesma pessoa, inteligente e com conteúdo porque definitivamente isto eu sou, as pessoas não ligavam para minha "imagem" e se importavam apenas com o que eu tinha a dizer, com o que eu tinha a falar, com quem eu era.
Não que não tenham surgido pessoas entre fins de 2005 e 2007, claro que eu não fiquei numa seca de 2 anos, mas posso contá-los nos dedos de uma mão, ou quase: o Arthur, o médico, o professor de academia, o "hétero confuso", o Rajeik e o Rik: seis pessoas, seis lindos homens sem sombra de dúvida, seis que realmente me interessaram, seis que realmente se interessaram por mim, apesar do meu corpo, mas que por um motivo ou outro, não deram certo. O Arthur porque eu estava mto magoado com o Beto ainda; o médico porque ele estava na idade do lobo, aprendi isso num blog recentemente, ele tinha medo do que as pessoas pensariam vendo ele com quase 40 anos saindo comigo; o professor de academia era volátil demais, um dia ele estava quase me pendindo em namoro, no outro, sumia; o "hétero confuso", bem, precisa dizer algo mais?; o Rajeik escolheu ser meu amigo, ele temia que um fracasso no relacionamento pudesse abalar a amizade; e o Rik, também escolheu ser meu amigo e ainda teve o apoio da distância. A mudança, no entanto, ocorreu em 2008. Em BH, de posse da cozinha, eu comecei com meu regime de capim, como diz o Théo, saladas e saladas, exercícios e exercícios, e hoje eu estou pesando 70kg, e com 16% de gordura corporal. E se isso não fez diferença?
Fez, e como fez! Fez primeiro para mim! Eu me sinto melhor comigo mesmo! Mais solto, mais livre, mais feliz comigo mesmo. Sim, quando reclamo desde mundinho esteta que nós vivemos, eu não me excluo dele. Principalmente quando se refere a avaliar a mim mesmo: o espelho até me elogia, mas eu só aceito o elogio depois de uma profunda análise. Mas também fez diferença para os outros: primeiro a assistência técnica, não esqueço dele dizendo que eu era uma delícia na cama, e agora as cantadas na rua - me chamaram de gostoso outro dia quando eu voltava da academia - e os dois professores de lá, um que me adicionou no MSN e puxou papo, outro que um dia desses pegou na minha bunda. Além de olhares, em bares e boates, que se tornaram mais constantes e corriqueiros, e do Rick com quem estou saindo, há mais ou menos um mês, e as coisas estão evoluindo.
Mas aí está a diferença entre eu e estes hipócritas estetas que idolatram corpos malhados e barrigas rasgadas. Estes dizem que querem encontrar "alguém especial", alguém que queira um relacionamento sério, alguém que não seja um cafajeste, no entanto, quando encontram todas estas características em uma pessoa que não se encaixa no sonho - um cara macho, sarado e bonito - não tentam nada com essa pessoa. Ela não é a certa. Eu devo esperar. "Eu posso conseguir uma coisa melhor". Já eu, claro que tenho minha imagem de homem bonito, meu príncipe encantado-e-perfeito, só que eu realmente abro mão deste deus entre os mortais por alguém que tenha as características não-físicas que eu prezo em alguém. E é hoje o que me faz estar com o Rick: ele não tem, definitivamente, o corpo do próximo modelo de capa da G Magazine, mas é uma pessoa que é digno de estar ao meu lado.
Quantas pessoas fariam isso? Quantas escolhem a personalidade em favor da aparência? Sinceramente, eu vi isso muito raramente acontecer. Inclusive, na maioria das vezes que eu vi isto acontecendo foi com mulheres, o que necessariamente tem uma explicação de gênero, dizem que os homens têm uma excitação muito mais visual do que as mulheres, as mulheres precisam do sentimento, os homens do estímulo visual, não duvido, e a explicação parece fazer sentido, mas é claro que isso não impede de vermos grandiosas excessões. E estas sim, estas pessoas que conseguem ver além do físico e se apaixonar por pessoas pelo que elas são, estes sim são os grandes príncipes encantados-e-perfeitos, um dia eu conseguirei ser assim.
PS: O título saiu de uma conversa com o Bê, lá na casa dele.
domingo, 15 de junho de 2008
PASSADO: Prémière
"Quer namorar comigo?", aqueles olhos verdes me perguntavam. Quando isso começou? Como foi que isso chegou aqui? Sentados naquela escadaria que descia preta e branca até a praia de Ponta Negra. Na mesma praia onde eu o vi pela primeira vez. Ponta Negra.
Naquela tarde de um domingo azul, o sol brilhava forte e dourado. Era um dia para estender-se naquela areia cremosa com amigos e deixar a própria pele em bronze. Os amigos: Sílvia, uma índia de cabelos de graúna e pele de canela, e Gui, um negro alto de pele de ébano. Amigos da faculdade. Do Laboratório de Arqueologia. Caminhavámos pelas pedras portuguesas brancas, pretas e carmins que formam desenhos geométricos no calçadão. Conversávamos sobre como eram as relações entre homens na Grécia Antiga. Gui, curioso, perguntava. Eu, prestativo e cheio de más intenções, respondia. Sílvia sorria, esperando um resultado que ela julgava previsível e disparou: "Gui, você precisa beijar um homem!". Gui reclamou: "não!". Até que pelo ombro dele, eu vi olhos verdes me cercando. Os mesmos olhos que hoje me pedem em namoro. Eles me olhavam como se me conhecessem, e eu desconfiei que também os conheçia. Reparei além dos olhos. Vi o mesmo cabelo claro, raspado, e uma barba por fazer que desenham o rosto que me encara hoje. Ele usava apenas um sungão azul marinho naquela tarde, expondo o peito e a barriga estreita, sobre coxas grossas. E, de repente, eu lembrei de onde o conhecia: o Pedro, da internet.
Perguntei-me como ir lá falar com ele: eu devia? Eu podia? Como eu explicaria de onde o conheço se ele que resolvesse vir falar comigo? Não posso sair dizendo que a gente conversava na internet. Não podia. Ou podia? Senti-me com o rosto vermelho. Ele também me reconheceu. Devia ter me reconhecido de longe. Mas também não fez nada. Não se movia, apenas me observava, enquanto a pele dele secava do sal do mar. Eu continuei a caminhar, e não parei, não parei por ele, não parei para falar com ele. Continuei o meu caminho com Gui e Sílvia. E, pouco depois, meu celular tocou. "Pedro" piscava na tela. Apertei o botão verde do meu Erickson e uma voz grossa perguntou onde estava, e disse-lhe que estava em Ponta Negra. "Então foi você que eu vi há pouco". E eu confirmei. "Olha, eu vim em casa deixar a prancha e tomar um banho. Você me liga quando eles se forem. Ok?". Eu concordei, nervoso. Ele morava na praia. Perto do mar, do sol e da areia que eram sua grande paixão.
Quando o céu se tornou laranja, eu disquei os números e ele me atendeu feliz. Disse me encontrar em cinco minutos e, não mais, ele estava diante de mim. Caminhamos e conversamos sobre os anos de surf e de geologia. E a noite caiu violeta sobre um mar azul. E protegidos pelo manto da deusa, pela primeira vez, em um lugar público, um homem me abraçou com carinho, brincou com minha orelha e me beijou. Lembrando daquilo, apesar de não estar apaixonado, eu desejei sinceramente que pudesse ficar. E ele sorriu satisfeito ao me ouvir falar: "Sim, eu namoro com você".
Naquela tarde de um domingo azul, o sol brilhava forte e dourado. Era um dia para estender-se naquela areia cremosa com amigos e deixar a própria pele em bronze. Os amigos: Sílvia, uma índia de cabelos de graúna e pele de canela, e Gui, um negro alto de pele de ébano. Amigos da faculdade. Do Laboratório de Arqueologia. Caminhavámos pelas pedras portuguesas brancas, pretas e carmins que formam desenhos geométricos no calçadão. Conversávamos sobre como eram as relações entre homens na Grécia Antiga. Gui, curioso, perguntava. Eu, prestativo e cheio de más intenções, respondia. Sílvia sorria, esperando um resultado que ela julgava previsível e disparou: "Gui, você precisa beijar um homem!". Gui reclamou: "não!". Até que pelo ombro dele, eu vi olhos verdes me cercando. Os mesmos olhos que hoje me pedem em namoro. Eles me olhavam como se me conhecessem, e eu desconfiei que também os conheçia. Reparei além dos olhos. Vi o mesmo cabelo claro, raspado, e uma barba por fazer que desenham o rosto que me encara hoje. Ele usava apenas um sungão azul marinho naquela tarde, expondo o peito e a barriga estreita, sobre coxas grossas. E, de repente, eu lembrei de onde o conhecia: o Pedro, da internet.
Perguntei-me como ir lá falar com ele: eu devia? Eu podia? Como eu explicaria de onde o conheço se ele que resolvesse vir falar comigo? Não posso sair dizendo que a gente conversava na internet. Não podia. Ou podia? Senti-me com o rosto vermelho. Ele também me reconheceu. Devia ter me reconhecido de longe. Mas também não fez nada. Não se movia, apenas me observava, enquanto a pele dele secava do sal do mar. Eu continuei a caminhar, e não parei, não parei por ele, não parei para falar com ele. Continuei o meu caminho com Gui e Sílvia. E, pouco depois, meu celular tocou. "Pedro" piscava na tela. Apertei o botão verde do meu Erickson e uma voz grossa perguntou onde estava, e disse-lhe que estava em Ponta Negra. "Então foi você que eu vi há pouco". E eu confirmei. "Olha, eu vim em casa deixar a prancha e tomar um banho. Você me liga quando eles se forem. Ok?". Eu concordei, nervoso. Ele morava na praia. Perto do mar, do sol e da areia que eram sua grande paixão.
Quando o céu se tornou laranja, eu disquei os números e ele me atendeu feliz. Disse me encontrar em cinco minutos e, não mais, ele estava diante de mim. Caminhamos e conversamos sobre os anos de surf e de geologia. E a noite caiu violeta sobre um mar azul. E protegidos pelo manto da deusa, pela primeira vez, em um lugar público, um homem me abraçou com carinho, brincou com minha orelha e me beijou. Lembrando daquilo, apesar de não estar apaixonado, eu desejei sinceramente que pudesse ficar. E ele sorriu satisfeito ao me ouvir falar: "Sim, eu namoro com você".
quarta-feira, 11 de junho de 2008
PRESENTE: Confessionais.
(01:33:32) Timmy:
Já li em algum lugar que pessoas que acham que nunca vão se apaixonar, quando encontrarem a pessoa perfeita, essa é para sempre. Mesmo que não fique com essa pessoa, eu tenho certeza de que vou me apaixonar... é só aparecer alguém que conquiste esse pobre coração
(01:35:34) || The Foxx ||
É. Dificil é ter alguem que se interesse por mim o suficiente para atravessar a barreira que eu criei em torno do meu coraçao com cada pedra q jogaram nele... o Arthur, meu ultimo ex, me fez esse aviso: ele desistiu por isso... não aguentava mais tentar...
(01:37:33) Timmy:
Deve ter algum buraquinho que tu não deve ter coberto de pedras...
(01:37:47) || The Foxx ||
Com certeza!
(01:37:50) Timmy:
E se uma criatura realmente quiser te conquistar, ela acha.
(01:38:05) || The Foxx ||
Aí está o problema: essa pessoa existe?
(01:38:21) Timmy:
Quem sabe? Eu não sei o que pode acontecer comigo amanhã, tu não sabe o que vai acontecer contigo amanhã...
(01:39:26) || The Foxx ||
Verdade! Mas, sinceramente, se um dia eu conhecer alguem assim... ficarei muito surpreso.
(01:40:18) Timmy:
Enquanto isso, por favor, vá retirando as pedras... nem sempre as pessoas vão querer te magoar.
(01:40:42) || The Foxx ||
Não é uma questão de me magoar. Nem mesmo de ir embora ou me abandonar. Na verdade, ninguém entrou. A chave, a porta, emperrou. Nem sei qual é a chave que abre o coração da raposa aqui.
(01:41:05) Timmy:
Ninguém sabe qual é a chave correta... ela se abre automaticamente...
(01:42:26) || The Foxx ||
Pois a minha, como nunca abriu, tá emperrada!
(01:42:42) Timmy:
Nada que um óleo não abra...
(01:42:50) || The Foxx ||
Eu sinceramente queria que alguem metesse a perna, chutasse a porta, deixasse luz entrar pela primeira vez. Ia me fazer tão bem, mesmo q destruisse tudo lá dentro.
(01:43:29) Timmy:
Eu acho que no teu caso o melhor a ser feito é ir abrindo aos pouquinhos com um pouco de óleo, e para tirar as correntes enferrujadas...
(01:43:41) || The Foxx ||
Sim, verdade, realmente soa como um plano mais ajuizado. Pena q paciência é uma coisa rara hoje em dia...
(01:44:21) Timmy:
Não é a falta de paciência...
(01:45:07) || The Foxx ||
E é o quê?
(01:45:09) Timmy:
Acho que é a facilidade de encontrar alguém "mais fácil". Alguém que não precise esforço nenhum. Que é só pegar... "usar" e depois jogar fora, ou trocar por outro melhor.
(01:45:17) || The Foxx ||
Verdade! Com certeza! Ou seja, tem que ser alguém que queira muito A MIM. Ele não pode querer um namorado... ele tem que querer que eu seja esse namorado, que se não for eu, não serve outra pessoa.
(01:45:49) Timmy:
Exatamente! Justamente! Tu é único e um dia essa pessoa vai bater nessa porta enferrujada, tu vais ver.
(01:46:02) || The Foxx ||
T'aí! Isso eu gostaria mesmo de ver!
Já li em algum lugar que pessoas que acham que nunca vão se apaixonar, quando encontrarem a pessoa perfeita, essa é para sempre. Mesmo que não fique com essa pessoa, eu tenho certeza de que vou me apaixonar... é só aparecer alguém que conquiste esse pobre coração
(01:35:34) || The Foxx ||
É. Dificil é ter alguem que se interesse por mim o suficiente para atravessar a barreira que eu criei em torno do meu coraçao com cada pedra q jogaram nele... o Arthur, meu ultimo ex, me fez esse aviso: ele desistiu por isso... não aguentava mais tentar...
(01:37:33) Timmy:
Deve ter algum buraquinho que tu não deve ter coberto de pedras...
(01:37:47) || The Foxx ||
Com certeza!
(01:37:50) Timmy:
E se uma criatura realmente quiser te conquistar, ela acha.
(01:38:05) || The Foxx ||
Aí está o problema: essa pessoa existe?
(01:38:21) Timmy:
Quem sabe? Eu não sei o que pode acontecer comigo amanhã, tu não sabe o que vai acontecer contigo amanhã...
(01:39:26) || The Foxx ||
Verdade! Mas, sinceramente, se um dia eu conhecer alguem assim... ficarei muito surpreso.
(01:40:18) Timmy:
Enquanto isso, por favor, vá retirando as pedras... nem sempre as pessoas vão querer te magoar.
(01:40:42) || The Foxx ||
Não é uma questão de me magoar. Nem mesmo de ir embora ou me abandonar. Na verdade, ninguém entrou. A chave, a porta, emperrou. Nem sei qual é a chave que abre o coração da raposa aqui.
(01:41:05) Timmy:
Ninguém sabe qual é a chave correta... ela se abre automaticamente...
(01:42:26) || The Foxx ||
Pois a minha, como nunca abriu, tá emperrada!
(01:42:42) Timmy:
Nada que um óleo não abra...
(01:42:50) || The Foxx ||
Eu sinceramente queria que alguem metesse a perna, chutasse a porta, deixasse luz entrar pela primeira vez. Ia me fazer tão bem, mesmo q destruisse tudo lá dentro.
(01:43:29) Timmy:
Eu acho que no teu caso o melhor a ser feito é ir abrindo aos pouquinhos com um pouco de óleo, e para tirar as correntes enferrujadas...
(01:43:41) || The Foxx ||
Sim, verdade, realmente soa como um plano mais ajuizado. Pena q paciência é uma coisa rara hoje em dia...
(01:44:21) Timmy:
Não é a falta de paciência...
(01:45:07) || The Foxx ||
E é o quê?
(01:45:09) Timmy:
Acho que é a facilidade de encontrar alguém "mais fácil". Alguém que não precise esforço nenhum. Que é só pegar... "usar" e depois jogar fora, ou trocar por outro melhor.
(01:45:17) || The Foxx ||
Verdade! Com certeza! Ou seja, tem que ser alguém que queira muito A MIM. Ele não pode querer um namorado... ele tem que querer que eu seja esse namorado, que se não for eu, não serve outra pessoa.
(01:45:49) Timmy:
Exatamente! Justamente! Tu é único e um dia essa pessoa vai bater nessa porta enferrujada, tu vais ver.
(01:46:02) || The Foxx ||
T'aí! Isso eu gostaria mesmo de ver!
Feliz dia dos Namorados
domingo, 1 de junho de 2008
EXTRA, EXTRA, EXTRA: Ice Boy
Para quem não sabe, o Goiano está promovendo o concurso de muso dos blogayros, versão inverno. Inverno porque o Verão foi em Novembro, com um primeiro lugar muito merecido, mas devo ressaltar que as outras colocações mereciam recontagem de votos. Então, nesta segunda edição, aqui vai minha foto.
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