Estou encerrando esta coluna aqui no blog. Desde o início do ano, e coincidência ou não, desde o início do meu namoro, não tem mais feito sentido escrever sobre o meu passado. Tem sido uma tarefa hercúlea encontrar estórias para suprir este espaço. Portanto, por vários motivos, decidi que era o momento de fechar este livro.
Primeiramete, quero deixar o passado ir, se esvair, tenho vivido nele por tempo demais, e chegou um momento que ele tem se tornado um terceiro. Uma outra pessoa além de mim que frequenta meus relacionamentos. Está na hora de deixar esta outra pessoa ir, e se ela recusar-se a se afastar que seja assassinada com a mais bela lâmina de prata. O passado é morto como Inês.
Preciso ir em frente, abandonar o sofrimento que me marcou e me construiu, abandonar para que a fecilidade possa brotar no terreno antes pisoteado por tantas e tantas pessoas. Tenho que afastá-las, porque flores não nascem embaixo de botas. Tenho que afastar essas pessoas, suas sombras, suas lembranças, que ameaçam tomar o controle. A vida é minha, não dessas sombras que intentam tomar as rédeas de minha existência.
Não preciso mais das explicações! Não preciso saber que sou carente porque meus pais não me pegavam no colo. Não preciso saber que sou heterofóbico já que fui severamente humilhado durante toda minha infância e adolescência. Não preciso saber porque meus amores me largaram, pois não preciso mais deles. Preciso me abrir para o novo e diferente, para o presente. Somente o presente.
Primeiramete, quero deixar o passado ir, se esvair, tenho vivido nele por tempo demais, e chegou um momento que ele tem se tornado um terceiro. Uma outra pessoa além de mim que frequenta meus relacionamentos. Está na hora de deixar esta outra pessoa ir, e se ela recusar-se a se afastar que seja assassinada com a mais bela lâmina de prata. O passado é morto como Inês.
Preciso ir em frente, abandonar o sofrimento que me marcou e me construiu, abandonar para que a fecilidade possa brotar no terreno antes pisoteado por tantas e tantas pessoas. Tenho que afastá-las, porque flores não nascem embaixo de botas. Tenho que afastar essas pessoas, suas sombras, suas lembranças, que ameaçam tomar o controle. A vida é minha, não dessas sombras que intentam tomar as rédeas de minha existência.
Não preciso mais das explicações! Não preciso saber que sou carente porque meus pais não me pegavam no colo. Não preciso saber que sou heterofóbico já que fui severamente humilhado durante toda minha infância e adolescência. Não preciso saber porque meus amores me largaram, pois não preciso mais deles. Preciso me abrir para o novo e diferente, para o presente. Somente o presente.
Uma partida irreparável! Mas às vezes até mesmo a raposa tem q seguir o seu caminho. Meu querido, vc sabe que lhe desejo sempre e sempre tudo de melhor. Nem sei muito o q falar...Estou tentando aprender a ouvir com vc....bejoss
ResponderExcluirAcho muito digno! Viver do passado não leva a lugar nenhum e, principalmente, à felicidade. O passado serve para nos tornarmos mais fortes e aprendermos com ele, e não como uma pessoa que dá conselhos e nos ameaçam.
ResponderExcluirAbraço!
tô feliz por vc. por este fim para uma etapa necessária. O passado sempre é começo pra muitas das coisas que sentimos necessidade de entender, mas é preciso saber qdo parar de incitá-lo. Que bom que vc soube a hora certa de parar pra voltar-se ao presente.
ResponderExcluirPara mim, o presente não é nada mais que o tempo de planejar o futuro. Vamos viver de futuro! - de um futuro melhor, mais feliz.
Vc sabe que me identifico muito com vc. Tenho uma admiração muito sincera por ti. boa sorte nessa nova etapa. Te desejo muitos momentos de plena felicidade para significar a existência. bjs.
Aproveite esse momento de redescoberta e encerre essa etapa. Quem sabe outro blog seguirá com outros assuntos, outros momentos, outras felicidades?
ResponderExcluirbjão, querido.
Eu gosto muito
ResponderExcluirdo Foxx do blog
pq o do tweeter
ninguem merece...
se acha a ultima coca-cola no deserto
Thales
Parabéns Fox por este momento de lucidez ... sua decisão é precisa ... encerrar o passado e arquivá-lo para que um vida nova, um novo Fox possa nascer ... com certeza flores não brotam por debaixo das botas ... libere-se para este SER q está de há muito dentro de vc e louco para gritar e viver ... siga em frente, mas não precisa sumir daqui ... apenas mude o personagem ... abra espaço para o Lenin ...
ResponderExcluirbjux
;-)
Muito bom, querido! Saber que a gente tem o presente para agarrar e que o passado não diz, totalmente, quem somos é uma das melhores coisas da vida. Sorte aí. Bj
ResponderExcluirComo diria meu instrutor da acadêmia: "Hoje é dia de malhar perna, o dia de malhar braço foi ontem", ou seja, passado fica no passado.
ResponderExcluirsee!
Sábias palavras, não se pode ignorar o passado, mas viver nele é um erro. Ao presente e futuro!
ResponderExcluirBasta o presente e o que ele tem de bom para proseguirmos adiante né?
ResponderExcluirQdo der aparece amigo!
Bjo!
Foi o post seu que eu mais gostei de ler =)
ResponderExcluirAbandonar o que passou e se agarrar o novo ao presente. Viver cada dia sem olhar pra trás. Seguir em frente, pensar no hj e viver hoje!
ResponderExcluirvc faz muito bem!
Abração!
Heterofóbico é ótimooo... haha!!!
ResponderExcluirFoxxxx, raposa traquina, presta atenção... não tenho teu e-mail, mas tu estás OFICIALMENTE convidado para participar do Cueca de Ouro. Gostaria MUITO de contar com toda tua inventividade no nosso concurso, tá? Espero seu mail! Hugzão!
Okay! Convite mega ofical enviado. Agora espero... hehe! Hugz!
ResponderExcluir"e acho q a versão de 81 (ano q nasci) é mto melhor!"
ResponderExcluir- concordo!!!!
Hugzzz!
eu tô no meio desse bolo? =S
ResponderExcluirE dá-lhe Orangina!!!!!!!! Hugz!
ResponderExcluirÉ o passado... ele existe mesmo!
ResponderExcluirto feliz.
ResponderExcluirmas, sendo sincero, gostava dessa coluna.
vou sentir falta das histórias, porque é muito do que você passou que deixa a gente entender o que você é.
mas que venha então o presente.
só o presente.
Chego por aqui agora. Portanto, meu ponto de vista é pouco embasado. De todo modo, será que você está abandonando o passado ou reescrevendo sua relação com ele? Uma relação mais leve com o passado? Afinal, é isso né: a todo momento, a gente reescreve, no presente, a nossa relação com o passado e com o futuro. Bom quando reescrevemos a nosso favor.
ResponderExcluir;)