"E decidira ser impossível viver assim, ser preciso encontrar uma explicação qualquer para a vida, de sorte que esta se lhe não apresentasse como uma ironia maligna e diabólica e não o levasse a estourar os miolos."
Foi em Santa Rita que tudo aconteceu. Santa Rita é uma praia que apesar de ficar a somente vinte minutos de Natal permanece deserta durante todo ano, com excessão do verão, quando as casas de praia que ocupam a orla ficam cheias de crianças e adolescentes mimados, meninos que se exibem a meninas que também tem seus hormônios em ebulição. No verão, a praia é ocupada por jogos de volei e amores imaturos, por isso prefiro ocupar a casa que meu pai construiu no inverno. É uma casa imensa! Duas suítes no primeiro andar, mais duas no térreo, acomodações ainda para mais dez pessoas no térreo e talvez mais dez subindo as escadas.
Nós ocupamos a suíte ao sul, naqueles dias de julho. Estávamos na cama, eu e ela, cama que eu havia dividido com o Sérgio momentos antes, quando ela falou: "Ele me disse que hoje não saíria daqui se não fizesse sexo com você". Eu me virei a ela e estava óbvio que eu queria mais explicações. "É! O Sérgio apostou comigo que hoje ia te comer". Eu ri, sem saber se ficava ofendido ou não com a pretensão daquele dançarino de corpo perfeito que estivera na minha cama antes. Anna, no entanto, sabia que deveria estar ofendida, ofendida e enciumada. Agora ela me queria na cama com ela. Porque Sérgio me tivera, e agora bebia e fumava com nossos outros amigos no térreo. Ela sentia-se na vez dela. Era a vez dela me ter naquela cama.
Avançou sobre mim e não nego que os beijos me atiçaram. E conforme meu corpo se ascendia, meus pensamentos fervilhavam. Um momento de escolha se aproximava e vórtice parecia me deixar tonto. "Eu sou gay, não sou? Então o que estou fazendo aqui, com ela, excitado?", eu me perguntava. Não havia dúvidas quando o Sérgio me beijou e me trouxe pela mão até aquela cama, agora quando ela montava em mim e tirava a própria blusa. eu pensava se deveria estar ali com ela ou não. Uma constatação foi tomada ali, com Anna e graças a ela, definitivamente, mulher não é a minha praia.
Nós ocupamos a suíte ao sul, naqueles dias de julho. Estávamos na cama, eu e ela, cama que eu havia dividido com o Sérgio momentos antes, quando ela falou: "Ele me disse que hoje não saíria daqui se não fizesse sexo com você". Eu me virei a ela e estava óbvio que eu queria mais explicações. "É! O Sérgio apostou comigo que hoje ia te comer". Eu ri, sem saber se ficava ofendido ou não com a pretensão daquele dançarino de corpo perfeito que estivera na minha cama antes. Anna, no entanto, sabia que deveria estar ofendida, ofendida e enciumada. Agora ela me queria na cama com ela. Porque Sérgio me tivera, e agora bebia e fumava com nossos outros amigos no térreo. Ela sentia-se na vez dela. Era a vez dela me ter naquela cama.
Avançou sobre mim e não nego que os beijos me atiçaram. E conforme meu corpo se ascendia, meus pensamentos fervilhavam. Um momento de escolha se aproximava e vórtice parecia me deixar tonto. "Eu sou gay, não sou? Então o que estou fazendo aqui, com ela, excitado?", eu me perguntava. Não havia dúvidas quando o Sérgio me beijou e me trouxe pela mão até aquela cama, agora quando ela montava em mim e tirava a própria blusa. eu pensava se deveria estar ali com ela ou não. Uma constatação foi tomada ali, com Anna e graças a ela, definitivamente, mulher não é a minha praia.
Era a vez dela "me ter" na cama, hehe... Mas se não é sua praia, como ficou de pau duro? Comigo não "rôla".
ResponderExcluirComo diria um amigo... para que a gente vai brincar, vamos se juntar! kkk
ResponderExcluirGrande Abração! ;-)
brincar com fogo dá nisto mesmo ... nem a melhor Karenina vai me ter ... rs
ResponderExcluirbjux
;-)
Hummmm gente o que é isso!!?
ResponderExcluirBom digamos que eu passei por isso, definitivamente não é a minha praia, mas tem uma coisa, excitação muitas vezes não tem nada a ver com a orientação sexual neah!!!?
Bju e pode deixar que vou falar com aquela peça rara pra mandar um texto lá pra gente postar aguarde!
Jay
"...e não nego que os beijos me atiçaram."
ResponderExcluirOi?! Será que eu entendi errado? hasiuahsuih
Tem gosto pra tudo né mano, mas comigo definitivamente não sobe nem na manivela. auhsahsi
Olá! Td bem?
ResponderExcluirAh... Ela devia ser uma maria purpurina... rs
Abraço,
Eros
Eu, particularmente, saquei durante o texto que o Sergio é a sua delícia em questão. Beijinho em mulher não arranca pedaço, no big deal. Mesmo sentindo uma empolgação.
ResponderExcluirSei o que tô falando.
beijo!
Oh, as pessoas me confundem... Mas, pra que melhor descobrir se a gente gosta de uma coisa ou não, do que dando a cara a tapa, né.
ResponderExcluirVale a pena, viu, vale a pena.
ResponderExcluirComo assim???? Trocar o dançarino pela racha?? Afffff...
ResponderExcluirDevia t comido!
ResponderExcluirOi, Raposinho querido! Então... aquilo foram as respostas a perguntas que eu deixei que me fizessem durante uma semana, nos idos de 2005. Repondi também em capítulos à época, mas agora deu preguiça e juntei tudo num postão grandão.
ResponderExcluirHum...ousadinha demais essa garota.
ResponderExcluirQuerido Fox, já estou te seguindo e te lendo. Obrigado pela visita no blog.
ResponderExcluirNooooooooooooossa
ResponderExcluirManda ela pra cá, hehehe
Ui
ResponderExcluirque ousadooo
rsrss
adorei aki!
Cresceu. E aposto que cresce mais. Hehehe! Hugz!
ResponderExcluirgente...
ResponderExcluirMas te confesso, que ainda queria sair pra beber com ela!