Ele limpava o próprio gozo, derramado na barriga estreita, esculpido em horas a fio treinando no quartel, com folhas de papel higiênico branco, com afetado nojo, quando dirigiu a palavra a Heitor, dizendo: "Você seria um ótimo namorado!"
A declaração pegou Heitor livrando-se da camisinha usada. "Seria?", perguntou já vestindo a cueca boxer branca. O militar confirmou e acrescentou: "Você sabe fuder como um macho de verdade!". Envaidecido, Heitor voltou a cama que partilhavam. "Pena que eu não posso namorar um homem. Minha carreira, sabe?". E ele continuou a falar, contando da namorada que mantinha de fachada. Fachada para a família, fachada para os superiores. Contando que gostava realmente de homens, enquanto rolava sobre os pelos de Heitor, dirigindo-se ao músculo que o jovem militar já manipulava por dentro da cueca boxer branca.
Quando ele conseguiu, então, o que queria, e preparava-se para engolir, Heitor cantava baixinho Billy Brown, do Mika:
A declaração pegou Heitor livrando-se da camisinha usada. "Seria?", perguntou já vestindo a cueca boxer branca. O militar confirmou e acrescentou: "Você sabe fuder como um macho de verdade!". Envaidecido, Heitor voltou a cama que partilhavam. "Pena que eu não posso namorar um homem. Minha carreira, sabe?". E ele continuou a falar, contando da namorada que mantinha de fachada. Fachada para a família, fachada para os superiores. Contando que gostava realmente de homens, enquanto rolava sobre os pelos de Heitor, dirigindo-se ao músculo que o jovem militar já manipulava por dentro da cueca boxer branca.
Quando ele conseguiu, então, o que queria, e preparava-se para engolir, Heitor cantava baixinho Billy Brown, do Mika:
Oh Billy Brown needed to find some peace of mind
And on his journey and his travels on the way,
He met a girlie who was brave enough to say,
When they made love he shared the burden of his mind
Oh Billy Brown you are a victim of the times
And on his journey and his travels on the way,
He met a girlie who was brave enough to say,
When they made love he shared the burden of his mind
Oh Billy Brown you are a victim of the times
uma pena mesmo ... deixam de viver em favor de uma absurda hipocrisia ...
ResponderExcluirbjux
;-)
Optei por não aderir essa hipocrisia, posta pela minha mãe. Vivo os tempos do inferno, da angústia, da humilhação.
ResponderExcluirAbrir mão da pessoa que ama, de longe não é a coisa mais fácil de se fazer.
ladeira abaixo, heim querido?
ResponderExcluirconsidero homem que se engana sexualmente umas das maiores pragas da atual humanidade
e praga so merece uma coisa:
ser exterminada!
PS: Deus, eu amo Mika!
Que lindas as raposinhas de natal!! :-)
ResponderExcluirYour Billy Brown needs to find some peace of mind.
como tem gente burra
ResponderExcluire as raposinhas arrasaram!!
Esse povo!
ResponderExcluirO mundo vai acabar, aguarde!
Eu fico puta com isso!
ResponderExcluir¬¬
E outra, clima natalino por aqui...rsrrs
É hipocrisia e muita. Ao que vejo Heitor continua sua saga... será esse mesmo o fim de Heitor? Passar de mão em mão? De supostos amores a amores? Sem nunca se encontrar consigo mesmo e com um verdadeiro amor? Eu fico me perguntando se talvez o Heitor tb não gosta dessa fuga de si mesmo, por medo do verdadeiro encontro. O Escudo das rapozinhas foi inevitável pra essa alusão, talvez seja equívoco de minha parte, confesso.Mas todos nós temos nossas defesas.
ResponderExcluirDe qualquer forma, me sinto meio excluído daqui. Sou romântico convicto, tenho estomago franco, não vou dizer de moral impávida, afinal sou humano. Mas não abro mão meus valores e princípios. É... estou me convencendo de que sou uma aberração pra os tempos modernos...:(
Mas já estou indo.
Bju
Jay
o motivo era uma paudurência?!?!?! Conseguiu! Adorei! Pena que ainda seja, uma historia como essa, realidade!
ResponderExcluirOi?
ResponderExcluirAdorei o banner
e, bem.... heitor, né? :)
se passando o militar,
ResponderExcluirai aii
Bom o texto.
ResponderExcluirBrown, oh Billy Brown
ResponderExcluirHihihi =D
Falando de maneira egoista e totalmente despreocupada com meus semelhantes [hehe] eu gosto desse tipo de cara, porque magicamente eu sempre consigo manipula-los a meu favor o.O
Coisa que não consigo com alguém que já não se preocupa tanto com as aparencias 'sociais'.
Mas, concordo que por causa de tipos assim, problemas sérios ainda não foram resolvidos. E tipo, lá se vão uns 3.000 anos não? hehehehe
=****
Olá! Tudo bem?
ResponderExcluirEu tive um relacionamento assim, em que o cara mantinha uma namorada de fachada. Foi um dos caras que eu realmente me apaixonei de verdade, mas aquilo tudo apenas me fazia sofrer porque nosso relacionamento não tinha futuro nenhum e não quero isto para mim, tenho outras prioridades...
Abraço,
Apolo
Cada um escolhe a peça e o personagem a viver nela; infelismente, somente no último ato é que acordamos para certas coisas.
ResponderExcluirIsso é foda, ter que viver de faixada. Ainda não me acostumei a ouvir esses boatos. Não que minha vida seja totalmente aberta, uma vez que meu pai não sabe sobre mim, mas eu também não fico me fingindo de hetero nem pegando mulheres por aí. De qualquer forma, se é mais conveniente por Billy Brown ali... Ele quem sabe né...=/
ResponderExcluirBjos
PS: Senti saudades do BLOG. XD
As aparências... como seria o mundo se todas elas caíssem?
ResponderExcluirVai nessa raposa.
ResponderExcluirBem... nem sempre o que é certo pros outro é certo pra nós. E vice-versa.
ResponderExcluirAbraço!